| 📢 O Retorno do Orkut? Nostalgia, Comunidades e a Geração Z no Centro do Jogo

 

O retorno do Orkut

A rede social mais adorada dos anos 2000 está de volta?

Se você foi um dos que viveu a era da internet no Brasil nos anos 2000, com certeza vai se lembrar daquelas tardes em que chegava da escola, ligava o computador e corria para entrar no Orkut. Era o momento de comentar em comunidades como “Eu odeio acordar cedo”, mandar scraps cheios de glitter, responder depoimentos carinhosos e disputar quem era o mais “sexy” ou “confiável” entre os amigos.

Pois é, prepare-se: o Orkut pode estar voltando — e está de olho na Geração Z.


Por que agora?

Criado por Orkut Büyükkökten, a plataforma que marcou uma geração brasileira está em fase de relançamento. Com 55,5% dos seus usuários vindos do Brasil (mais de 34 milhões de contas na época), o país é considerado estratégico para essa volta.

Desta vez, a ideia é resgatar o espírito das comunidades, mas com um toque moderno:

  • moderação por inteligência artificial,

  • foco em interações genuínas,

  • menos algoritmos e mais pertencimento.

O objetivo é oferecer uma alternativa mais saudável às redes sociais atuais, cada vez mais saturadas, tóxicas ou performáticas.


Geração Z e nostalgia

Mesmo quem não viveu a era do Orkut conhece o seu legado. A Geração Z, alvo principal do retorno, busca cada vez mais espaços menos artificiais para se conectar.

O Orkut quer ser essa resposta. Um lugar onde importa mais ser autêntico do que seguir modinhas. Onde vale mais uma comunidade divertida do que um número de curtidas.

A nova versão da plataforma ainda não tem data de estreia, mas equipes já estão trabalhando em São Paulo e no Vale do Silício.


Um comeback possível?

Desde seu fim em 2014, o Orkut sempre foi lembrado com carinho. A nostalgia por comunidades simples e interações reais nunca foi embora — apenas adormeceu. Agora, pode estar prestes a despertar.

Resta saber se, em tempos de TikTok e Instagram, há espaço para um retorno à simplicidade. Talvez seja exatamente o que precisamos.


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